29.4.09
27.4.09
UM GRITO NA MULTIDÃO
Estou sozinho
No meio da multidão.
Grito, ninguém me ouve,
Ninguém ma dá a mão!
Se todos somos irmãos,
Porque não damos as mãos?
Eu grito, ninguém me ouve.
Eu, eu não tenho irmão!
A água do rio me atrai,
A altura da ponte também.
Se eu gritar um forte ai,
Será que isso me faz bem?
Não, não, já gritei
Ninguém, ninguém me ouviu.
De que vale o meu forte ai
Se ele me foge no ar e se esvai!
Desisto, quero norrer,
Meu viver não é viver.
São tantos os problemos
Como os vou resolver!
Irmãos, que não me deram as mãos,
Vou à ponte olhar o rio
Vou entregar-me a ele tremendo.
Tremendo como quem tem frio!
26.4.09
S. NUNO DE SANTA MARIA
ALNERTO CAEIRO
23.4.09
OS POMBOS
O sol da tarde despertou em mim o desejo de o sentir directamente em meu rosto. Não podia resistir a esse desejo. Como podia, se o sol nos tem visitado tão pouco! Munida de máquina digital para fotografar o que me aperecesse de belo, aí vou eu sem destino, calmamente, não deixando de observar tudo que é verde ou colorido. O ar soalheiro entrou dentro de mim, percorreu-me, aqueceu-me, como que adivinhando o quanto o meu corpo interior e solitário precisava desse calor ameno e reconfortante do astro rei. Respirei fundo, saboreei o prazer sentido nesse momento mágico e senti-me também, como se rainha fosse, já que o rei dos astros tinha carinhosamente entrado dentro de mim. Senti-o e agradeci o bem me havia feito. Agradecer o que a natureza nos dá é uma obrigação que temos para com o Criador. Fui andando, andando, fotografando arbustos verdes, belos, e outros verdes e a florir. Que bom esquecer tudo o que nos rodeia e admirar aquilo que ninguém vê, porque o corre corre do dia quase a terminar não deixa que as pessoas admirem os pormenores belos e ao mesmo
tempo selvagens que estão por ali espalhados desordenadamente. De repente, um pombo que vagueava na relva verde aparece a olhar para mim, com um ar admirado por encontrar alguém que falou com ele. Chamei-o, ele olhou-me e deu uns passitos na minha direção. A partir daqui ficaremos amigos pois irei procurá-lo sempre que o desejo de apanhar o sol da tarde me encaminhar para novo passeio.
21.4.09
ROSAS BRANCAS
Belas são as rosas brancas,
que nos transmitem pureza.
Com a pureza o fascínio,
neste mundo em declínio.
Tristes imagens todos os dias,
chegam até nós sem limite.
Como viveríamos sem a beleza
que este mundo nos transmite!
Crianças brancas, pretas, amarelas,
pobres... ricas... belas...
Umas em berços de ouro,
outras em favelas...
Por onde anda a justiça,
que não cumpre o seu dever!
Porquê, Senhor?
Queremos saber!
20.4.09
18.4.09
ROSA CAÍDA / A FALLEN ROSE
IT WAS A POOR ROSE
FALLEN UPON THE GRASS,
ALONE, ABANDONED AND WET,
HURTED UPON THE GROUND.
THE MOTHER TREE CRYS
FOR HAVING LOST A CHILD.
IT WAS THE WIND AND THE RAIN
THE CAUSE OF SUCH A PAIN.
BUT........OH GOD!
WITH A SAD HEART,
LITTLE FINGERS
OF PURE HANDS,
PICKED THE ROSE UP.
SUCH NICE ROSE WET
WAS A GIFT I RECEIVED
FROM SOMEONE I LOVE.
I'LL NEVER FORGET THIS.
17.4.09
O LOBO
Era um estudante ALGARVIO a quem chamavam O LOBO. Porque teria tal alcunha? Seria grande e gordo? Ou porque tinha uma grande cabeça para decorar poesia? Ele gostava de poesia a tal ponto que decorou os versos da NAU CATRINETA do princípio ao fim. Sentia orgulho nisso e, se o deixassem, recitava-os a toda a hora.
Ninguém sabia de que freguesia era O LOBO. Só se sabia que no seu tempo se realizava a Feira das Amoreiras, uma praça que se transformou depois em jardim. Pois foi aí que o Abel Hipólito e mais alguns amigos o encontraram e o convenceram a recitar, na barraca de espectáculos, A NAU CATRINETA. Como recitava muito bem, seria, certamente, muito aplaudido pelo público presente na feira.
Decidiram falar com o dono da barraca para lhe dizerem que, nessa noite, ele teria um espectáculo novo e gratuito se assim o quisesse. Claro que aceitou pois tratar-se-ia
de um tema diferente que chamaria a atenção dos expectadores. Sobe o pano... O LOBO, um pouco intimidado e com as pernas a tremer, começou com voz arrastada :
Lá vem a Nau Catrineta
Que traz muito que contar;
Deitaram sola de molho
mas não a puderam tragar.
........................
13.4.09
10.4.09
8.4.09
VAMOS OLHAR A NATUREZA
Vou olhar a Natureza, voltar os olhos para tudo que é belo, admirar as cores, as formas, a simplicidade e o fantástico. Vou descobrir os milagres que todos os dias acontecem e que deixamos passar, sem ver... Sim, é tristemente verdade! Habituamo-nos a não ter tempo para os belos pormenores que nos rodeiam! Olhamos o nada, o que não tem beleza, só as ruas, as lojas, as pessoas que andam apressadas...Damos mais atenção ao dia a dia, que nada tem de belo, e que é tão cansativo! E porque não tirarmos uns minutos por semana, (como fiz hoje e não me arrependo) esquecer o corre corre, sair de casa, olhar o céu e as nuvens. Que belas são as nuvens, que belas formas apresentam porque os ventos e as brisas brincam com elas na imensidão dos ares, gozando dum belo azul como cor de fundo. É mágico o mundo em que vivemos! Entretanto, já avisto a imensidão das águas. Os meus olhos não têm tamanho suficiente para abarcar todo aquele verde que me refresca, que me dá força, que me lava a alma.
Parada, observo os navios ao longe. Sento-me para descansar e, mais um milagre acontece. Junto de mim, nascida de uma brecha do chão duro, seco e esbranquiçado, uma delicada flor azul, bela como as mais belas, fez-me pensar: "E se eu a arrancasse desta secura, a acariciasse nas palmas das minhas mãos, não frias, e a chegasse aos meus lábios, com doçura...Assim pensei e assim fiz. Beijei-a suavemente.
É agora uma amiga flor, que tem sede de água. Dou-lha. Ela como que me agradece. É o alimento que lhe dou até que ela se aguente, quem me dera que para sempre mas, este mundo mágico há-de roubar-ma, levar-ma triste e seca. Para onde? Não sei!!
7.4.09
DEITAR CEDO E CEDO ERGUER...
Acordei cedo, por volta das 4 da manhã, porque também me aconcheguei muito cedo nas asas de Morfeu. Quando assim me acontece, o sono vem a correr para me cerrar os olhos porque sabe que este é o melhor sono, o mais tranquilo, o que nos faz recuperar as energias perdidas no dia anterior. Dormi...deixei tudo para trás porque o que lá vai, lá vai, sonhei, como se estivesse vivendo uma outra vida, a vida das noites que, a maior parte das vezes, ao acordar já mal lembro. Passada esta fase de descanso, devagarinho vou saindo do meu meu estado de inconsciência e, logo aquele sabor maravilhoso do café da manhã começa a povoar a minha mente. Porém, só depois de elevar ao alto as primeiras palavras de mais um dia que me foi concedido para viver, só então, volto à posição vertical, e tudo começa. Enquanto preparo o meu tão desejado café com torradas, ligo o rádio, sintonizado sempre na Antena 1, e, está nesse momento, preciso, a ser transmitido um programa que me obrigou a pegar num papel e numa esferográfica para não esquecer o diálogo que tanto me iria interessar.
Álvaro Garrido, dicção calma, tranquila, fácil de ouvir, sem pressas, professor. Começa por comparar o Mundo de hoje a uma Torre de Babel. Gostei e concordei. Entre muitas outras coisas de que falou, outra não deixei de anotar: Portugal, hoje em dia, preocupa-se demasiado com a sua hiperidentidade. Gostei e apludi.
De seguida disse ser um amante do cinema, mas não do cinema de hoje por causa das pipocas... ri e concordei, porque...além de deixarem o cinema em estado de sítio, custam os olhos da cara das vovós porque, a seguir às pipocas não dispensam, os jovens de hoje a tão bebida coca cola da qual eu também já me sinto um pouco viciada.
Álvaro Garrido, professor em Coimbra, dá muito mais valor ao cinema antigo, cinema português, sem o barulho das pipocas e o sorver da coca cola, cinema onde se convivia no intervalo, se trocavam ideias e até se faziam amigos. "VERDES ANOS" foi o filme, feito por Paulo Rocha e apresentado em estreia em Novembro de 1963. Filme este, maravilhosamente acompanhado pela guitarra do nosso Carlos Paredes.
Falou também sobre o Neorealismo dando exemplos bem tristes de vidas tristes, de crianças com fome...e por aí adiante...
Não dei por perdido o tempo que "ganhei" ao tomar conhecimento de factos de valor, por isso gosto da Antena 1. É esta a minha companhia das manhãs também porque não dispenso o diálogo de Ana Mesquita e Júlio Machado Vaz cujos temas não são de perder.
Aos meus amigos, o meu abraço
MARA
6.4.09
COLUNA DO TEMPLO DE ZEUS EM ATENAS
Um povo extraordinário, que viveu nas margens do Mediterrâneo alguns séculos antes de Cristo, e que criou uma civilização considerada a maravilha dos tempos.
Eram como crianças porque viviam na terra da juventude. Riam, cantavam e criavam belos trabalhos de arte, com espírito de crianças. O desabrochar de uma flor, o movimento de uma nuvem e o gorjeio de um pássaro despertam na criança um sentimento de deleite.
Os gregos não receiam mostrar o seu corpo esbelto porque não conhecem o exibicionismo ou a vergonha. São francos em todos os seus desejos e pensamentos. Eram os gregos do 7º século antes de Cristo. Eram um povo jovem que, como a criança de hoje, não distinguiam o bem do mal. Pelas palavras de H. Thomas, possuíam o espírito de juventude e a habilidade de um artista maduro. Criaram belas coisas e inventaram uma filosofia de vida que tem influenciado todos os homens, mulheres e crianças até os nossos dias. Ainda hoje se estuda a literatura a arte e a ciência daqueles antigos gregos.
Um povo extraordinário, que viveu nas margens do Mediterrâneo alguns séculos antes de Cristo, e que criou uma civilização considerada a maravilha dos tempos.
Eram como crianças porque viviam na terra da juventude. Riam, cantavam e criavam belos trabalhos de arte, com espírito de crianças. O desabrochar de uma flor, o movimento de uma nuvem e o gorjeio de um pássaro despertam na criança um sentimento de deleite.
Os gregos não receiam mostrar o seu corpo esbelto porque não conhecem o exibicionismo ou a vergonha. São francos em todos os seus desejos e pensamentos. Eram os gregos do 7º século antes de Cristo. Eram um povo jovem que, como a criança de hoje, não distinguiam o bem do mal. Pelas palavras de H. Thomas, possuíam o espírito de juventude e a habilidade de um artista maduro. Criaram belas coisas e inventaram uma filosofia de vida que tem influenciado todos os homens, mulheres e crianças até os nossos dias. Ainda hoje se estuda a literatura a arte e a ciência daqueles antigos gregos.
5.4.09
DENTE-DE-LEÃO
Aqui está uma planta que se chama "Dente de leão" e que, segundo a doutrina FENG SHUI, muitas pessoas não gostam dela nos seus jardins por crescerem desordenadamente. Provavelmente não sabem que são benéficas por protegerem a família de acidentes e de a manterem de boa sáude. E, ainda, simbolizam dinheiro.
Ora, sendo assim, já que o dinheiro é tão necessário à vida assim como a saúde, deixemos crescer a planta à vontade e sejamos todos ricos e saudáveis...
MY WISH FOR YOU
PARA A COLEGA E AMIGA FERNANDA COM MUITA AMIZADE:
"""
QUITE STROLLS ON MOONLIGHT NIGHTS
A PLAYGROUND'S ENDLESS LAUGHTER
BLOOMING ROSES IN THE SPRING
THE GLOW THE MORNING AFTER
WALKING BAREFOOT ON THE GRASS
A POEM THAT MAKES YOU CRY
THE FEEL OF SILK UPON YOUR SKIN
AN EAGLE WHEN IT FLIES
LOVE SONGS ON THE RADIO
OLD COUPLES HOLDING HANDS
NEWBORN KITTENS NURSING
ENTHUSIASTIC FUNS
SITTING ON A PORCH SWING
SIPPING LEMONADE
ADMIRING THE BEAUTY
IN ALL THAT GOD HAS MADE
WATCHING FOR A SHOOTING STAR
A BREEZE THAT COOLS THINGS DOWN
THE FIRT SNOW OF THE WINTER
A NIGHT OUT ON THE TOWN
LITTLE ACTS OF KINDNESS
A LOVING WORD OR TWO
SIMPLE THINGS TO TREASURE
THESE THINGS I WISH FOR YOU
"""
AUTHOR UNKNOWN
"""
QUITE STROLLS ON MOONLIGHT NIGHTS
A PLAYGROUND'S ENDLESS LAUGHTER
BLOOMING ROSES IN THE SPRING
THE GLOW THE MORNING AFTER
WALKING BAREFOOT ON THE GRASS
A POEM THAT MAKES YOU CRY
THE FEEL OF SILK UPON YOUR SKIN
AN EAGLE WHEN IT FLIES
LOVE SONGS ON THE RADIO
OLD COUPLES HOLDING HANDS
NEWBORN KITTENS NURSING
ENTHUSIASTIC FUNS
SITTING ON A PORCH SWING
SIPPING LEMONADE
ADMIRING THE BEAUTY
IN ALL THAT GOD HAS MADE
WATCHING FOR A SHOOTING STAR
A BREEZE THAT COOLS THINGS DOWN
THE FIRT SNOW OF THE WINTER
A NIGHT OUT ON THE TOWN
LITTLE ACTS OF KINDNESS
A LOVING WORD OR TWO
SIMPLE THINGS TO TREASURE
THESE THINGS I WISH FOR YOU
"""
AUTHOR UNKNOWN
MENINA LOIRA E TRISTE
Zizi, olhos azuis da cor do céu que nos cobre, tinha lágrimas nos olhos, sentada
numa pedra do caminho. "Olá querida Zizi porque choras lágrimas tão lindas, tão tansparentes, com um leve tom azulado que o céu lhes emprestou? A Zizi não era capaz de falar, as lágrimas continuavam caindo, sem parar. Algo lhe teria acontecido que ela não queria dizer..." tua mamã ralhou-te? Bateu-te? Ou foi o teu papá que falou mais alto contigo?" Ajoelhei, abracei-a, beijei-a, senti o calor do seu corpinho doce e acariciei seus longos cabelinhos dourados. Era o que lhe faltava...amor, carícias...beijos...calor humano. Depois fui eu que chorei, que chorei sem parar porque compreendi o problema da Zizi e de todas as Zizis espalhadas por este nosso mundo gelado de amor, de sensibilidade, para o qual só alguns poucos valem, mas que muitos nada valem.
Mara
OS SONHOS DO AFONSO
Já não via o Afonso há mais de um ano. Ontem encontrámo-nos e recordámos os tempos da escola, e eu quis saber da vida dele. E tenho muitas novidades.
Depois de ter acabado a escola primária, o Afonso, apesar de ainda não ter onze anos, não foi estudar. Os pais não tinham dinheiro para lhe comprar livros, roupa e calçado. Precisavam dele na lavoura. Um ano depois foi ganhar dias para as vindimas do Alto Douro. Mas não esqueceu a cardenha, fugiu com um parceiro da mesma igualha, andaram um bom pedaço a pé e acabaram por arranjar uma boleia.
Quando fez treze anos arranjou emprego. Foi para aprendiz de trolha. Anda muito contente o Afonso! Ganha quinhentos escudos por dia, tem trabalho assegurado e farta-se de fazer "massa" com pá e enxada porque ainda não tem direito a usar talocha e colher.
E está a subir na vida, o Afonso. Com o dinheiro poupado de semana a semana comprou uma ovelha que já pariu dois anhos. e não há-de tardar muito a ficar outra vez prenha e oxalá traga novamente dois filhotes. Comprou uma bicicleta, novinha em folha e com mudanças porque o Afonso já não está para comprar arcanhos...
Mas agora está dividido, dá voltas ao miolo e não sabe o que há-de fazer com o dinheiro que acabou de juntar; será melhor abrir uma conta e depositá-lo no banco, ou comprar mais duas ovelhas? Qual dos investimentos dará mais resultados?
Anda contente o Afonso. Às vezes levanta-se às cinco da manhã, põe a lancheira às costas e lá vai a pedalar estrada fora. E, claro, já não foge ao trabalho.
- Ó Afonso, por este andar breve ficas rico!
- Olhe que não, olhe que não! Ainda tenho que juntar dinheiro para gastar na tropa. E não é pouco!
4.4.09
PRIMAVERA, A ESTAÇÃO DA CÔR, DO PERFUME E DA BELEZA.
Não podia deixar escapar este espectáculo da natureza. Olhá-lo e sentir-lhe o perfume. Mesmo virtualmente porque a imaginação nos ajuda.
O MAIS BELO RESTAURANTE CHINÊS DO PORTO
A brincadeira do S. com os seus 2 pauzinhos diz-nos que estamos num restaurante chinês. O mais belo do Porto, verdade se diga. Foi neste local que se realizou um jantar comemorativo de qualquer coisa relacionada com médicos. Era, portanto, uma mesa só de médicos entre os quais se encontrava o Sr. Dr G.C., um familiar meu, pessoa muito verdadeira, muito frontal e muito sincera. O restaurente chinês era para ele uma novidade visto já ter uma idade avançada. O chefe de mesa, muito cordialmente, aproximou-se dele, por ser ele mesmo o motivo da comemoração, e fez-lhe a seguinte pergunta: Então, Sr. Dr., V.Exa. gostou da ementa? Sim, sim, muito obrigado, o pão era uma delícia.
Pequena história deliciosa que percorreu a família e ainda hoje é lembrada. Tal como aquela que se passou comigo, e que também não mais foi esquecida por envolver uma criança de tenra idade, o meu primeiro filho, que tinha acabado de receber uma maninha trazida pela cegonha. A bebé estava bebendo o seu leitinho, aquele que sai da própria mãe e que é um momento verdadeiramente maravilhoso que uma mãe também não esqueçe! Aproximou-se de mim, colocou as suas mãozinhas nos meus ombros e disse:"Ah! mamã, que bom que já tenho a minha maninha", e deu um suspiro. Logo de seguida, afastou-se e aproximou-se do pequeno oratório, balbuciou umas palavritas que não consegui ouvir e, por isso lhe perguntei? "Então. meu amor"! Que disseste ao Jesus. "Fui agradecer a maninha, mamã". "Ai sim", lindo menino". E Jesus que te disse, meu querido? "ORA ESSA, DE NADA"
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