A PACIÊNCIA e a EDUCAÇÃO corrigem os defeitos.
Uma ursa tinha um filho recém-nascido. Era horrivelmente feio. Não se reconhecia nele figura de animal. Era uma massa informe.
A ursa, envergonhada de ter tal filho, foi procurar uma gralha sua vizinha, que fazia grande barulho com a sua falácia.
-"Que farei deste pequenino monstro, minha boa comadre? perguntou-lhe a ursa. Tenho vontade de o estrangular".
-"Não faças tal, respondeu a faladora. Tenho visto outras ursas no mesmo embaraço que tu agora tens. Vai, acaricía docemente o teu filho, em breve ele será bonito e te dará honra.
A ursa acreditou facilmente no que ouviu em favor do filho; teve a paciência de o acariciar por muito tempo. Tempos passaram, ele começou a tornar-se menos disforme, e ela foi agradecer à gralha nestes termos:
-"Se tu não tivesses moderado a minha impaciência, eu, cruelmente, teria despedaçado o meu filho que é agora todo o enlevo da minha vida.
Oh! como a impaciência impede a prática do bem e é a causa de tantos males.
26.12.08
17.12.08
O MEU AMIGO O VENTO
Sentei-me numa pedra do caminho.
Estava cansada e ofegante.
Tinha sido longa a corrida com o vento.
Havia-lhe pedido que me levasse
longe no firmamento.
E ele levou-me.
Enlacei nele meus braços,
com força p'ra não cair.
Passamos por belas nuvens,
em agitados movimentos.
Falei com as estrelas
Admirei seu brilho intenso,
E me apaixonei por elas.
Como é belo o firmamento.
Que bom foi subir com o vento.
"Levo-te quando quiseres..."
"Obrigada meu amigo,
Esperarei por ti
Nestra pedra sentada,
No meio do arvoredo
Na hora da alvorada"
Estava cansada e ofegante.
Tinha sido longa a corrida com o vento.
Havia-lhe pedido que me levasse
longe no firmamento.
E ele levou-me.
Enlacei nele meus braços,
com força p'ra não cair.
Passamos por belas nuvens,
em agitados movimentos.
Falei com as estrelas
Admirei seu brilho intenso,
E me apaixonei por elas.
Como é belo o firmamento.
Que bom foi subir com o vento.
"Levo-te quando quiseres..."
"Obrigada meu amigo,
Esperarei por ti
Nestra pedra sentada,
No meio do arvoredo
Na hora da alvorada"
O TINTEIRO DE PORCELANA
O VALOR DA PALAVRA PERDÃ0
Em 1885, um velho professor, tinha sobre a mesa um lindo tinteiro de porcelana. Era um dos seus objectos de estimação. Muitas vezes recomendava: "Não toquem no meu tinteiro".
Porém, partiu-se, porque, numa certa terça-feira, dois alunos ficaram na aula, na hora do recreio e, malvada tentação, um deles, o André, aproximou-se da mesa do professor, olhos pregados no tinteiro, pegou-lhe, e zás... deixou-o cair. Chorou,tremeu, sem saber o que fazer. O seu colega, o Leão, bom rapaz e bom amigo, juntou os pedaços e consolou o André como pôde. Entretanto, entra o professor que logo vê o seu tinteiro em pedaços. Desgostoso e indignado disse: "O culpado que se levante para apanhar três palmatoadas, objecto este que, felizmente, acabou por desaparecer das salas de aula. Silêncio profundo. Leão levantou-se e estendeu a mão. Nesse momento, uma voz lá do fundo grita: não foi ele, não foi ele! Expliquem-se, disse o professor. Leão diz: na verdade não fui eu, foi o André. Mas ele está tão triste, não queria partir o tinteiro, e é tão pequenino que prefiro eu receber o castigo. Todos os outros alunos gritaram: PERDÃO, PERDÃO. O professor, comovido com a boa acção do Leão abraçou-o, como prémio bem merecido, e uma chuva de aplausos inundou a aula graças à boa acção do Leão. O valor que tem uma simples palavra : PERDÃO.
Em 1885, um velho professor, tinha sobre a mesa um lindo tinteiro de porcelana. Era um dos seus objectos de estimação. Muitas vezes recomendava: "Não toquem no meu tinteiro".
Porém, partiu-se, porque, numa certa terça-feira, dois alunos ficaram na aula, na hora do recreio e, malvada tentação, um deles, o André, aproximou-se da mesa do professor, olhos pregados no tinteiro, pegou-lhe, e zás... deixou-o cair. Chorou,tremeu, sem saber o que fazer. O seu colega, o Leão, bom rapaz e bom amigo, juntou os pedaços e consolou o André como pôde. Entretanto, entra o professor que logo vê o seu tinteiro em pedaços. Desgostoso e indignado disse: "O culpado que se levante para apanhar três palmatoadas, objecto este que, felizmente, acabou por desaparecer das salas de aula. Silêncio profundo. Leão levantou-se e estendeu a mão. Nesse momento, uma voz lá do fundo grita: não foi ele, não foi ele! Expliquem-se, disse o professor. Leão diz: na verdade não fui eu, foi o André. Mas ele está tão triste, não queria partir o tinteiro, e é tão pequenino que prefiro eu receber o castigo. Todos os outros alunos gritaram: PERDÃO, PERDÃO. O professor, comovido com a boa acção do Leão abraçou-o, como prémio bem merecido, e uma chuva de aplausos inundou a aula graças à boa acção do Leão. O valor que tem uma simples palavra : PERDÃO.
11.12.08
O MEU MAR
As águas verdes
tranquilas ou ondulantes
que os meus olhos enxergam
e admiram sem descanso,
pertencem ao meu mar
porque nele me molho se quero
ou só o olho e não me molho.
As areias lisas
ou já calcadas,
pertencem ao mar verde
que as alisa quando quer.
Porque uma areia lisa
lembra uma seda
muito brilhante
muito ondulante
se uma brisa houver.
Estendo-me nessa areia de seda,
sinto o calor que me aconchega.
Cobre-me o azul do céu
que me encanta, me enleva
e acalma os meus turbilhões.
Medito, relembro o que já passou
mas...esqueço. Lembrar para quê?
tranquilas ou ondulantes
que os meus olhos enxergam
e admiram sem descanso,
pertencem ao meu mar
porque nele me molho se quero
ou só o olho e não me molho.
As areias lisas
ou já calcadas,
pertencem ao mar verde
que as alisa quando quer.
Porque uma areia lisa
lembra uma seda
muito brilhante
muito ondulante
se uma brisa houver.
Estendo-me nessa areia de seda,
sinto o calor que me aconchega.
Cobre-me o azul do céu
que me encanta, me enleva
e acalma os meus turbilhões.
Medito, relembro o que já passou
mas...esqueço. Lembrar para quê?
9.12.08
LOIROS CABELOS SEDOSOS
UMA CABECINHA VISTA DE CIMA.
UNS CABELINHOS SEDOSOS.
UM CORPINHO FOFO ENCANTADOR.
MLHÕES DE BEJINHOS CALOROSOS.
OS MEUS ABRAÇOS,
OS MEUS BEIJOS,
SÃO MILAGRES
QUE ME ALIMENTAM.
OS SEUS ABRAÇOS,
OS SEUS BEIJOS,
DADOS COM CARINHO,
DÃO-ME A ALEGRIA QUE PRECISO
PARA CONTINUAR VIVENDO...
PAI, NÃO TENHO TUDO O QUE QUERO
MAS AMO TUDO O QUE TENHO.
BEM HAJA PAI!
HELOISA E ABELARDO
Mais uma daquelas histórias que despedaçam corações.
Teremos de calcorrear muitos anos para trás no tempo para chegarmos ao local, na antiguidade, onde tal história aconteceu.
Era o jovem Abelardo conhecido, nesses tempos, como príncipe dos filósofos. O adro da Catedral de Notre Dame, na França romântica, era o local por ele escolhido para se dirigir aos que o escutavam e que eram muitos mais do que simples dezenas. Em breve começou a ter fama de sábio. Adorava a sua filosofia. Era no tempo em que os nobres contratavam preceptores para ensinarem os filhos, e a fama de Abelardo chegou aos ouvidos do tio de Heloisa. Má hora, triste sina, pois que este seria o ponto de partida para mais uma história de amor fadada para terminar tragicamente. Era Heloisa ainda uma criança, linda como as crianças! Quando Abelardo nela pousou seu olhar, ficou atónito pela sua juventude e beleza. Um jovem e sábio professor e uma jovem e bela aluna. Antes que corresse o boato do encantamento entre os dois, já Heloisa tinha aprendido as línguas que nesse tempo, por costume,se ensinavam. A par das línguas aprendera Heloisa também o amor.
Casaram em segredo, para desespero do tio ao tomar conhecimento do sucedido. Heloisa, porque amava muito Abelardo, procurou refúgio num convento para que seu amado pudesse continuar seus estudos. A sua relação com o tio tinha sido severamente afectada. A apreensão de Abelardo não esmoreceu mesmo assim e, na verdade, o que aconteceu a seguir provou que a sua apreensão se justificava. O tio de Heloisa mandou que dois marginais se introduzissem no quarto de Abelardo, pela calada da noite, para lhe infligirem uma terrível e cruel mutilação. Isto leva-o a entrar também para o convento onde, mesmo com tão pesado desgosto em seu coração e em sua alma, continuou a estudar. Por seu lado, também Heloisa, ficou para sempre no convento, onde murchou como murcham as flores, e aí morreu. Separados na vida, acabam, porém, juntos na morte. Numa mesma sepultura onde finalmente puderam amar-se no segredo escuro da última morada.
Teremos de calcorrear muitos anos para trás no tempo para chegarmos ao local, na antiguidade, onde tal história aconteceu.
Era o jovem Abelardo conhecido, nesses tempos, como príncipe dos filósofos. O adro da Catedral de Notre Dame, na França romântica, era o local por ele escolhido para se dirigir aos que o escutavam e que eram muitos mais do que simples dezenas. Em breve começou a ter fama de sábio. Adorava a sua filosofia. Era no tempo em que os nobres contratavam preceptores para ensinarem os filhos, e a fama de Abelardo chegou aos ouvidos do tio de Heloisa. Má hora, triste sina, pois que este seria o ponto de partida para mais uma história de amor fadada para terminar tragicamente. Era Heloisa ainda uma criança, linda como as crianças! Quando Abelardo nela pousou seu olhar, ficou atónito pela sua juventude e beleza. Um jovem e sábio professor e uma jovem e bela aluna. Antes que corresse o boato do encantamento entre os dois, já Heloisa tinha aprendido as línguas que nesse tempo, por costume,se ensinavam. A par das línguas aprendera Heloisa também o amor.
Casaram em segredo, para desespero do tio ao tomar conhecimento do sucedido. Heloisa, porque amava muito Abelardo, procurou refúgio num convento para que seu amado pudesse continuar seus estudos. A sua relação com o tio tinha sido severamente afectada. A apreensão de Abelardo não esmoreceu mesmo assim e, na verdade, o que aconteceu a seguir provou que a sua apreensão se justificava. O tio de Heloisa mandou que dois marginais se introduzissem no quarto de Abelardo, pela calada da noite, para lhe infligirem uma terrível e cruel mutilação. Isto leva-o a entrar também para o convento onde, mesmo com tão pesado desgosto em seu coração e em sua alma, continuou a estudar. Por seu lado, também Heloisa, ficou para sempre no convento, onde murchou como murcham as flores, e aí morreu. Separados na vida, acabam, porém, juntos na morte. Numa mesma sepultura onde finalmente puderam amar-se no segredo escuro da última morada.
COMIDA DE PLÁSTICO NAS ESCOLAS
É uma triste realidade dos nossos dias. Porque não dizer epidemia! Mais nos centros metropolitanos, onde os jovens frequentam as escolas, as refeições servidas a quem está em pleno desenvolvimento corporal e mental, são sempre iguais. A cor verde, representativa dos vegetais, não se vê nos tabuleiros das crianças. A fruta também escasseia. Predomina o amarelo dos "douradinhos" (fritos) e o amarelo das batatas, também fritas. As bebidas coloridas, feitas sabe-se lá como, demasiado doces e que muito contribuem para os excesso de açúcar no sangue. Pobre aparelho digestivo que deve estar saturado de tantos alimentos impróprios para o são funcionamento que a maravilhosa máquina humana precisa e merece.
Há dias atrás, num canal inglês, tive a oportunidade de constatar que, alguém muito especial, tomou uma iniciativa de louvar, e que se traduzia em melhorar a triste situação que atrás refiro. Trata-se de um mestre de cozinha, ainda jovem mas de grande qualidade na confecção da alimentação saudável. Fiquei feliz e pensei: "finalmente alguém se levanta, dá um murro na mesa, e tenta salvar as crianças viciadas na comida de plástico.
Arregaçou as mangas e, mãos à obra. Primeiro uma bela sopa de legumes, com sabor divinal, a seguir um empadão que escondia tudo aquilo que as crianças não gostam, porque também nas suas casas não foram nem são habituados a comer uma comida variada. Até os próprios pais, por causa do stress e das corridas diárias para o trabalho e do trabalho para casa, não têm tempo da confeccionar aquelas belas comidinhas do tempo dos nossos avós. Belos tempos esses...
Mas, voltemos às cantinas. É hora de almoço. As crianças são muitas e o barulho é ensurdecedor. O nosso chefe, cheio de esperança vai perguntando: então, jovem, o que queres para almoçar?
- Douradinhos e batatas fritas.
- Não queres começar com uma sopinha especial, muito gostosa que fiz para ti?
- Não, douradinhos e batatas fritas.
- E o empadão tostadinho, desse deves gostar!!! Só de o olhar ficas com água na boca.
- Não, douradinhos e batatas fritas.
O chefe, caíu-lhe o coração ao chão, triste, desiludido, porque tanto se tinha empenhado em implementar a viragem dos maus hábitos alimentares das nossas crianças, para uma alimentação saudável e racional de que tanto se fala e muito pouco se faz.
Prometeu, porém, que não ia desistir. Era uma batalha que se tinha proposto vencer. Palmas para pessoas assim. Palmas para quem se preocupa com os outros e não olha só para o seu umbigo.
Não percamos a esperança porque esta é a última a morrer.
Há dias atrás, num canal inglês, tive a oportunidade de constatar que, alguém muito especial, tomou uma iniciativa de louvar, e que se traduzia em melhorar a triste situação que atrás refiro. Trata-se de um mestre de cozinha, ainda jovem mas de grande qualidade na confecção da alimentação saudável. Fiquei feliz e pensei: "finalmente alguém se levanta, dá um murro na mesa, e tenta salvar as crianças viciadas na comida de plástico.
Arregaçou as mangas e, mãos à obra. Primeiro uma bela sopa de legumes, com sabor divinal, a seguir um empadão que escondia tudo aquilo que as crianças não gostam, porque também nas suas casas não foram nem são habituados a comer uma comida variada. Até os próprios pais, por causa do stress e das corridas diárias para o trabalho e do trabalho para casa, não têm tempo da confeccionar aquelas belas comidinhas do tempo dos nossos avós. Belos tempos esses...
Mas, voltemos às cantinas. É hora de almoço. As crianças são muitas e o barulho é ensurdecedor. O nosso chefe, cheio de esperança vai perguntando: então, jovem, o que queres para almoçar?
- Douradinhos e batatas fritas.
- Não queres começar com uma sopinha especial, muito gostosa que fiz para ti?
- Não, douradinhos e batatas fritas.
- E o empadão tostadinho, desse deves gostar!!! Só de o olhar ficas com água na boca.
- Não, douradinhos e batatas fritas.
O chefe, caíu-lhe o coração ao chão, triste, desiludido, porque tanto se tinha empenhado em implementar a viragem dos maus hábitos alimentares das nossas crianças, para uma alimentação saudável e racional de que tanto se fala e muito pouco se faz.
Prometeu, porém, que não ia desistir. Era uma batalha que se tinha proposto vencer. Palmas para pessoas assim. Palmas para quem se preocupa com os outros e não olha só para o seu umbigo.
Não percamos a esperança porque esta é a última a morrer.
1.12.08
MOZART INESQUECÍVEL
Querido amigo, ergo a minha taça para brindar à música inesquecível que Mozart nos deixou para delícia dos nossos sentidos. Sim, porque ela nos percorre de lés a lés. Todo o nosso ser se contagia pela beleza dos seus acordes, ritmo, leveza e tudo o mais que, só a boa música é capaz de despertar em nós, seres inteligentes e sensíveis a tudo que é belo. Também é digna de nota a biografia do mestre que nos deixou há já 250 anos. Como a maioria das pessoas sabe, tudo nele desabrochou na tenra idade. Infelizmente até a morte no-lo roubou aos 34 anos, quando não devia. Muito ficou por fazer. É difícil acreditar que, aos três anos de idade, só 36 meses de vida, tenha ele começado a ser considerado executante e aos 5 já compositor! Era um pequeno mestre austríaco que enfrentava grandes plateias e empreendia "tournées" que sempre acabavam em grandes triunfos. Era exigente consigo e com quem com ele trabalhava. Chegava mesmo a ser sarcástico nas suas críticas!
Como estudante era exemplar, atento e trabalhador. Helen Kaufman diz que, e estou plenamente de acordo, os jovens deviam ler a biografia deste grande músico, assim como a de outros grandes homens que ficaram famosos, mesmo noutros campos da ciência, não só porque daí tiraríam exemplos úteis para as suas vidas, mas também porque os bons exemplos escasseiam demais nestes dias tão conturbados da nossa existência onde parece que só o mal impera. E as nossas crianças! Infelizmente, estão expostas a ele, o mal, por força das circunstâncias. Vejam-se, como exemplo, os desenhos animados que invadem as nossas casas a toda a hora, apresentando imagens desprovidas de qualquer beleza, figuras terríveis que amedrontam até os adultos! Ah! Grande Walt Disney por onde andas tu?
Voltando porém ao tema principal, Mozart, há ainda muito que gostaria de partilhar contigo,meu velho e querido amigo de longa data... Por acaso sabias que antigamente não se falava em piano mas sim em cravo? E sabias também que era o próprio pai do nosso jovem músico que lhe dava lições, assim como à irmã, uns aninhos mais velha do que ele? É encantadora a biografia de Wolfgang! Havia um grande respeito entre o pai e os filhos. Bons velhos tempos!!!
Certo dia, terminada a aula da irmã, o pequeno futuro Mozart gostou tanto do que a irmã tocou que disse: Agora eu, agora eu! Cresce e aparece, lhe deve ter dito provavelmente o pai, ao mesmo tempo que não escondeu a sua admiração com a atitude do filho que nem sequer chegava ainda às notas do cravo.
Como estudante era exemplar, atento e trabalhador. Helen Kaufman diz que, e estou plenamente de acordo, os jovens deviam ler a biografia deste grande músico, assim como a de outros grandes homens que ficaram famosos, mesmo noutros campos da ciência, não só porque daí tiraríam exemplos úteis para as suas vidas, mas também porque os bons exemplos escasseiam demais nestes dias tão conturbados da nossa existência onde parece que só o mal impera. E as nossas crianças! Infelizmente, estão expostas a ele, o mal, por força das circunstâncias. Vejam-se, como exemplo, os desenhos animados que invadem as nossas casas a toda a hora, apresentando imagens desprovidas de qualquer beleza, figuras terríveis que amedrontam até os adultos! Ah! Grande Walt Disney por onde andas tu?
Voltando porém ao tema principal, Mozart, há ainda muito que gostaria de partilhar contigo,meu velho e querido amigo de longa data... Por acaso sabias que antigamente não se falava em piano mas sim em cravo? E sabias também que era o próprio pai do nosso jovem músico que lhe dava lições, assim como à irmã, uns aninhos mais velha do que ele? É encantadora a biografia de Wolfgang! Havia um grande respeito entre o pai e os filhos. Bons velhos tempos!!!
Certo dia, terminada a aula da irmã, o pequeno futuro Mozart gostou tanto do que a irmã tocou que disse: Agora eu, agora eu! Cresce e aparece, lhe deve ter dito provavelmente o pai, ao mesmo tempo que não escondeu a sua admiração com a atitude do filho que nem sequer chegava ainda às notas do cravo.
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