29.12.11
FELICIDADE
Depois de uma noite bem dormida,
Nos primeiros minutos do meu acordar,
Quando o nosso interior se recompõe
Para mais um dia de vida,
Desenhou-se na minha mente
A doce palavra FELICIDADE!
Foi uma tão bela surpresa que,
De olhos ainda fechados, sorri de contente.
Abri a janela e olhei o azul do céu.
Respirei o ar fresco da manhã
E olhei a relva verde e fresca,
Ainda com bolhinhas de orvalho.
Isto é FELICIDADE!
Adelaide 2011
21.12.11
UM DIA DE VERÃO...
DIA DOCE, QUENTE, SOALHEIRO,
SUOR ESCORRENDO PELA FACE.
SILÊNCIO,
SILÊNCIO DE OURO
QUE CURA A EBULIÇÃO
QUE INVADE MEU CORAÇÃO.
MEU SER ABENÇOADO
POR TUDO QUE AMO
E AMO TANTO!
VIDA DE ENCANTO,
MOMENTOS DE GRAÇA,
MÚSICA QUE OUÇO
DE OLHOS FECHADOS.
E AQUELES ABRAÇOS,
IMAGENS BELAS,
FLORES LINDAS
DE BELAS CORES...
Adelaide 2011
DIA DOCE, QUENTE, SOALHEIRO,
SUOR ESCORRENDO PELA FACE.
SILÊNCIO,
SILÊNCIO DE OURO
QUE CURA A EBULIÇÃO
QUE INVADE MEU CORAÇÃO.
MEU SER ABENÇOADO
POR TUDO QUE AMO
E AMO TANTO!
VIDA DE ENCANTO,
MOMENTOS DE GRAÇA,
MÚSICA QUE OUÇO
DE OLHOS FECHADOS.
E AQUELES ABRAÇOS,
IMAGENS BELAS,
FLORES LINDAS
Adelaide 2011
16.12.11
CORAÇÃO FELIZ
O meu coração está feliz!
E todo o meu corpo.
Porque
Um sentimento doce me corre nas veias.
E, por isso, estou feliz!
Apetece-me abraçar as árvores,
Beijar seus ramos e folhas
E dar palmadas nos muros
Que nem o Tomé da Póvoa!
Ele dizia de peito aberto:
Estas árvores são minhas,
Estes muros são meus.
Até os passarinhos
Que fazem seus ninhos
Em minhas árvores,
São meus.
Tomé da Póvoa estava feliz!
Como o meu, também o seu coração,
Batia forte, de alegria e comoção!
Porque, o novo dia, o acordara feliz!
AdelaideQ
*
15.12.11
PIU...PIU...
Pintaínho
Amarelinho
De biquinho arrebitado,
Corre corre apressado
E um pouco amedrontado!
O gatinho da vizinha,
Branquinho e amarelado,
Corre atrás do pintaínho
Porque está esfomeado,
E o pintaínho,...
É muito gordinho!
Piu, piu, piu...
Grita o pintaínho aflito.
Não sabe da sua mãe!
Que galinha descuidada,
Debica aqui, debica alí,
Do filhinho não sabe nada!
Mas o galo esforçado
Não encontra o pintaínho,
Seu filhinho adorado!
Ralha à galinha, sai a correr,
Grita e grita...
para seu filhinho ouvir...
Piu, piu, piu....
Ouve ao longe o galo aflito!
É o seu filhinho fugido
Que vem a correr apressado
Para a ele se agarrar...
E o gatinho foge a miar
E muito desconsolado!!!
Adelaide 2011
*
13.12.11
12.12.11
MARASMO
Poema dedicado à minha amiga Mizita.
-----
Marasmo
Ainda não esqueci
O poema que perdi
E que tão mal me deixou.
Lembras-te?
Era uma resposta ao marasmo
que de ti, grande amiga recebi.
Pensei, refleti, e,,,
Entrei no computador
Percorri caminhos escusos
Afastei ficheiros e fios
Olhei cantos escuros
Mas o meu poema não vi!!!
Coisas assim não, não aceito!
Perder um poema, não tem jeito!
Como ele estava belo!!!
Oh, querida inspiração,
Volta e dá-me a mão.
Traz-me à memória outra vez
Algo do que se foi
Pois meu coração me dói...!
Saí,
Fui à rua olhar o sol.
O céu azul me encantou
E um beijo me enviou.
Fiquei muito feliz
Com tal gesto encantador.
Que bom foi sair de casa,
Do marasmo de que falavas.
Respirei fundo.
Olhei a beleza envolvente.
E... já contente,
Esqueci o poema perdido,
Porque outros virão para meu contento.
Afinal, querida amiga,
Dizias, e muito bem,
Nem tudo está mal,
Pois que vem aí o Natal.
Adelaide
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Marasmo
Ainda não esqueci
O poema que perdi
E que tão mal me deixou.
Lembras-te?
Era uma resposta ao marasmo
que de ti, grande amiga recebi.
Pensei, refleti, e,,,
Entrei no computador
Percorri caminhos escusos
Afastei ficheiros e fios
Olhei cantos escuros
Mas o meu poema não vi!!!
Coisas assim não, não aceito!
Perder um poema, não tem jeito!
Como ele estava belo!!!
Oh, querida inspiração,
Volta e dá-me a mão.
Traz-me à memória outra vez
Algo do que se foi
Pois meu coração me dói...!
Saí,
Fui à rua olhar o sol.
O céu azul me encantou
E um beijo me enviou.
Fiquei muito feliz
Com tal gesto encantador.
Que bom foi sair de casa,
Do marasmo de que falavas.
Respirei fundo.
Olhei a beleza envolvente.
E... já contente,
Esqueci o poema perdido,
Porque outros virão para meu contento.
Afinal, querida amiga,
Dizias, e muito bem,
Nem tudo está mal,
Pois que vem aí o Natal.
Adelaide
4.12.11
A MINHA AMIGA LUA
Lá longe no firmamento,
Vaidosa e iluminada,
há uma bola branca,
Que não fala, não diz nada!
Levanto os olhos ao céu,
Com esperança e amor!
Mas nada ouço, nada me diz!
Assalta-me a tristeza e a dor!
Queria que ela me olhasse
E me enchesse de alegria!
A Sua luz me alimenta
De noite e de dia!
Mas não perco a esperança.
Quero tê-la como amiga.
Hei-de sentir sua luz
E sua sabedoria!
Será amiga leal,
Me ouvirá sem responder.
Aceitarei seus conselhos
E saberei entender!
Obrigada amiga minha!
Não me negues teu amor!
Dá luz aos meus dias.
E às minhas noites, calor!
Adelaide
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