27.5.12

LA LLORONA DE CHAVELLA VARGAS




 ** Todos me dicen el negro, Llorona
Negro pero cariñoso.
Todos me dicen el negro, Llorona
Negro pero cariñoso.
Yo soy como el chile verde, Llorona
Picante pero sabroso.
Yo soy como el chile verde, Llorona
Picante pero sabroso.
Ay de mí, Llorona Llorona,
Llorona, llévame al río
Tápame con tu rebozo, Llorona
Porque me muero de frió
Si porque te quiero quieres, Llorona
Quieres que te quieres más
Si ya te he dado la vida, Llorona
¿Qué mas quieres?
¿Quieres más

*

1.5.12

A MINHA IDA AO CAMPO



Eu, que sempre fui uma mulher da cidade, aceitei um convite que não podia recusar.
Fiz as malas e fui direita ao campo com o meu coração a saltitar de alegria.
Os meus olhos não paravam de olhar as árvores de lindos verdes, as flores
amarelas pelos lados da estrada, aos montinhos, como famílias!
O céu apresentava um azul muito belo e lindas nuvens com lindas formas.
Muito brancas e, por vezes, com manchas acinzentadas ameaçando chuva.
Mas, o sol reluzente não deixou. Quantos mais quilómetros percorria, maior era a minha alegria.
Estava prestes a chegar ao maravilhoso local que me esperava!
Entrei...e tudo estava mais belo por causa da entrada da primavera. Os jardins apresentavam
belas cores a ponto de acordarem em mim comoção perante tanta beleza.

Quando voltar a ir, vou de novo admirar os verdes, o amarelo das flores, e de outras cores,
olhar mais uma vez o céu porque, olhar o céu dá-nos alegria pelo seu belo azul, pelas nuvens
brancas ou acinzentadas, ou até um lindo céu sem nuvens...um azul aveludado.
Pousar a nossa mão naquele azul...como deveria ser reconfortante, Já tentei tocar nas estrelas mas,
por mais que me elevasse nas pontas dos pés não conseguia atingir o meu objectivo. Quem sabe, um dia...

Adel____
***